Por um acaso o exemplar de "O Símbolo Perdido" (Dan Brown) caiu em minhas mãos - o livro é de um amigo meu, Higor, e só me lembro que o livro chegou até mim para eu devolver para ele. Acontece que eu resolvi ler o livro e demorei mais um mês pra devolver - e assim que comecei a ler, não conseguia mais parar de pensar na história. Quando comecei a ler foi só como forma de passar o tempo, um capítulo eu lia na sala, outro em meu quarto e mais outro na cozinha até que me deparei com a ligação que o personagem principal tinha com a família Solomon - e que família. Alguns me perguntavam sobre o que se tratava o livro e eu só consegui expressar minha fascinação pelo vilão (sempre sou atraído pelo vilão, as razões deles são quase sempre psicológicas), mas não deixava de falar sobre Langdon e sua ousadia em desvendar enigmas, mistérios e coisas secretas sobre monumentos e grandes nomes dos Estados Unidos que sempre me deixavam confuso.
O ponto não é fazer deste post uma resenha do livro (não sou muito bom nisso, sempre me esqueço dos nomes dos personagens), mas sim, compartilhar comigo mesmo essa coisa toda sobre o livro. Mal'akh é o vilão do livro, não vou contar seu segredinho para não perder a graça (ele é filho de Peter Solomon, contei), mas que ele é um vilão muito inteligente, ele é. Planejou todos os acontecimentos sem saber se iria dar certo... Fantástico, fenomenal e ousado. Pra um livro que eu lia apenas para passar o tempo, se tornou quase uma obsessão saber como terminaria. E terminou bem, além de resolver quase todo o mistério durante uma noite - longa noite - salvaram-se pessoas importantes, perderam-se outras insignificantes, mas tudo tem um fim - sem discussão sobre ele. Quero ir para os Estados Unidos conhecer esse monumentos todos (se eu me lembrar dos nomes deles quando for, claro).
Esse foi o primeiro livro que li de Dan Brown, gostei e não, não assisti o filme Anjos e Demônios onde o mesmo personagem aparece interpretado por Tom Hanks, só que em um mistério diferente. Também sei que o livro vai virar filme e Tom Hanks, claro, continua sendo Robert Langdon, personagem principal da trama que é um simbologista maravilhoso, por sinal.
PS: Obrigado Higor, por me emprestá-lo
5 estrelas para o livro, dado por um leitor de intelecto fácil de agradar.
Comentários