Aventuras de Baccho - Carona

(+18: Crianças, não leiam isso sem a certeza de que estão sozinhos em casa e nem está tão proibido assim)
Baccho saiu correndo da sua aula de artes para não perder o ultimo trem. Ao chegar na estação não encontrou ninguém além da mulher que tocava o sino para gritar os horários dos trens que estavam prestes a sair:
- Hey Baccho, perdeu o trem de novo?
- Perdi Pã, perdi...
O garoto caminhou para longe da estação, mais uma vez teria que pedir carona para ir pra casa ou, como acontecera algumas vezes, andar todo o caminho e chegar somente na manhã do dia seguinte. O quadro sob seu braço estava começando a pesar e ele mal começara sua caminhada noturna.

O garoto já havia se afastado da cidade e começava a andar entre as imensas arvores que eram a morada de animais assustadores, seu medo por ser atacado por um deles era grande, mas o barulho de alguns galhos sendo quebrados em suas costas era maior e lhe fez arrepiar, Baccho pressionou o quadro contra seu peito e acelerou seus passos escuridão adentro. Os faróis do carro foram ligados às suas costas, deixando uma enorme sombra deformada a sua frente - garoto - uma voz masculina lhe chamou - hey, garoto, você mesmo com o quadro. Quer uma carona? - Baccho parou onde estava e o carro freou, a luz dos faróis o fizeram comprimir os olhos, seus cabelos encaracolados sacudiam com o vento e os pelos de seus braços se eriçavam cada vez mais - a troco do quê?- ele sentia uma estranha vibração vindo daquele homem dentro do carro, uma vibração prazerosa que o fazia querer entrar lá e descobrir o que a mulher ao seu lado podia lhe oferecer "mas que merda você está pensando Baccho, continue andando e vá para sua casa", mas ele não queria, havia algo que lhe incentivava a entrar lá dentro. 

A mulher gostava de ser chamada de Victoria, mas Baccho não ia se lembrar disso nos próximos minutos. Victoria ajoelhou-se com dificuldade em frente a seu marido e lhe livrou das calças, era estranho ter outro homem nu em sua frente, mas Baccho sabia que poderia lidar com aquilo. Quando a mulher se voltou para Baccho e colocou sua mão sobre seus joelhos ele viu tudo ao seu piscar algumas vezes em um tom avermelhado, sua boca salivando por um gole de vinho enquanto sentia o sangue pulsar em suas veias. A sensação durou por pouco tempo, mas ele sabia que algo fora ativado. Victoria desabotoou as calças de Baccho e enfiou a mão dentro da cueca do mesmo, afastou-se para sentar no colo de seu marido sem ser penetrada e colocou o membro do garoto em sua boca. O marido estava excitado com o que via e com a proximidade, ele se tocava enquanto mordiscava as nádegas de sua mulher. A carona estava sendo paga de uma forma estranha, mas ele também se excitava com toda aquela situação. Baccho agarrou as duas pernas da mulher e a colocou em seu colo, sentiu as mãos do marido tocarem seu pênis e lhe vestir com o preservativo, suas mãos eram quentes e ele não evitou apertá-lo por alguns segundos, Baccho não disse nada, apenas sentou a mulher no banco de trás do carro e livrando-se de sua camisa penetrou-a deixando seu gemido ecoar dentro do carro, excitando cada vez mais seu marido espectador que chegava a seu ápice.

Comentários

B. disse…
Ainda morta com a carona. Eu não pegava uma carona dessas. OPKDSAKOSAKOPSAPKO eu hein