A escolha de Pacific Rim não foi bem uma escolha, foi um acaso. Minha meta era assistir os filmes disponíveis no Netflix, primeiramente, e depois partir para os downloads - filmes antigos são difíceis de achar link útil -, só que Pacific Rim eu já o tinha na minha pasta de filmes salvos no computador. A dúvida foi entre The Car (1977) e A Múmia (1932) e em uma manhã de sábado muito preguiçosa apenas montei o computador na televisão da sala (notebook + cabo HDMI + fonte) e naveguei pelos filmes que tenho sem ver a tanto tempo. Há a lista de filmes indicados ao Oscar 2013 que não terminei, mas pretendo, só que a meta desses filmes de Horror é ver 1 (um) filme por semana. Cliquei em Pacific Rim, nem me lembrando que ele estava na lista, sentei na cadeira de balanço em frente a tv e o assisti maravilhado com tudo. Eu realmente queria muito ver esse filme desde quando foi lançado nos cinemas. Faltou tempo e dinheiro para ir vê-lo.
SINOPSE: Quando legiões de criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começaram a emergir do mar, uma guerra que tomaria milhões de vidas e consumiria os recursos da Terra teve início. Para combater os gigantes Kaiju, um tipo especial de arma foi criado: robôs enormes, chamados Jaegers, controlados simultaneamente por dois pilotos cujas mentes se conectam por uma ponte neural. Porém, mesmo os Jaegers estão se provando vulneráveis diante dos incansáveis Kaiju. A derrota é iminente, e as forças de defesa do planeta não têm outra escolha senão colocar dois improváveis heróis - um ex-piloto (Charlie Hunnam) e uma cadete sem experiência (Rinko Kikuchi) - para pilotar um Jaeger lendário no passado mas hoje aparentemente obsoleto. Juntos, eles são a última esperança da humanidade contra o apocalipse.
Charlie Hunnan é nosso projeto de herói. O tipo de mauricinho bom de briga que pilota junto com seu irmão um modelo poderoso de Jaeger e que só tem sua bola baixada depois de perdê-lo. Diretamente de Sons of Anarchy para o mundo de Del Toro, após perder seu irmão e ser deixado de lado pelos militares robóticos, vive trabalhando em construções das muralhas que deveriam evitar a entrada de qualquer Kaiju. O governo não está colocando fé nos Jaegers tanto quanto antes, mesmo sendo uma arma poderosa e essencial na batalha contra os big dinos vindos da fenda e isso requer que os melhores sejam reunidos e entre os melhores, mesmo perdido no mundo da construção, está Raleigh (Charlie Hunnan) convocado especialmente pelo comandante do projeto e das tropas Jaegers.
Essa reunião dos melhores nos apresenta duplas incríveis de soldados e entre eles está Chuck Hansen, interpretado por Robert Kazinsky, meu querido Warlow que matou, sacudiu e transou em True Blood. Não consegui fazer a ligação direta de seu rosto com "onde eu já o vi", mas depois de descobrir, mesmo ele sendo o novo mauricinho que se acha o foda, gostei dele. As duplas de soldados, agora reunidas e com um laço de amizade baixo terá que lutar, mas como Raleigh está sozinho, sabendo que para pilotar um Jaeger é necessário dois soldados, ele terá que selecionar seu co-piloto. Aqui entra a linda Mako Mori (Rinko Kikuchi). Sua origem a esse mundo militar é assustadora. Suas habilidades para pilotar um Jaeger são incríveis ao ser unida com as habilidades de Raleigh, que ela tanto estudou e conhece melhor do que ele mesmo.
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