The Tomorrow People (US) - Estreia

Remake da série britânica “Seres do Amanhã”, produzida na década de 1970. Ao entrar na adolescência alguns jovens começam a desenvolver a capacidade de se comunicar telepaticamente. Posteriormente surgem os poderes de teletransporte e telecinese. Considerados o próximo passo da evolução humana, eles se unem para combater o mal. Stephen (Robbie Amell) é um rapaz que não se conforma em ser anormal. Ouvindo vozes em sua cabeça e se teletransportando durante o sono, ele começa a questionar sua sanidade mental. Até que ele conhece John (Luke Mitchell), Cara (Peyton List, de Mad Men) e Russell (Aaron Yoo), membros de um grupo conhecido como Seres do Amanhã. Eles são perseguidos por uma unidade paramilitar formada por cientistas conhecida como Ultra. O grupo é liderado pelo Dr. Jedikiah Price (Mark Pellegrino), um biólogo que acredita que esses jovens representam um grande perigo para a humanidade.

Como se não bastasse terem Mark Pellegrino no elenco há a coisa dos três Tês (T's). Telepatia, Telecinese e Teletransporte. Seguimos a rotina e o desenvolvimento dos poderes na vida de Stephen, que desconhece suas capacidades, vendo-o acordar na casa do vizinho sem nem saber como foi parar lá, ouvir vozes em sua cabeça e ainda fazer uma escova de dentes flutuar quando ela estava prestes a cair no chão ao escapar de sua mão. Ao mesmo tempo em que ele descobre suas habilidades acompanhamos o grupo "The Tomorrow People" utilizando muito bem seus dons. Certamente o caminho do grupo e de Stephen se cruzam rapidamente. É tudo muito impressionante e com efeitos ótimos. Se eu me prolongar demais vou contar uma coisa ou outra que estragará todas as surpresas que a série tem, mesmo que seja previsível na maior parte do tempo (digo isso sem ter visto a série dos anos 70, ok?). Sem mais delongas, estou contando com a duplicidade de Stephen em seu novo trabalho para que as emoções apenas aumentem (vide episódio "Pilot" para entender). A introdução na trama se deu rapidamente e ao fim do episódio já posso me considerar com um pé atolado no enredo. O que virá nos próximos não terá muito nhé-nhé-nhé introdutório, espero. Encontrei em vídeo a cena que mais me impressionou: just play that and be crazy with me!

Comentários