Black Sails - Estreia


Não há como citar piratas sem mencionar os oceanos pelos quais navegam, os assaltos e batalhas travadas com qualquer um que cruzar seu caminho. Com essa premissa somos levados a conhecer, apenas de relance, uma tripulação prestes a ser atacada - pelos piratas que iremos acompanhar - e com certa responsabilidade na localização de um tesouro sem mapa.

Black Sails nos leva a acompanhar um navio pirata sem capitão. Ao invés de um capitão temos um líder elegido por votação democrática pelos tripulantes para assumir tal cargo. Capitão Flint, líder dessa embarcação sem subordinados, passa por uma crise financeira devido a sua busca por algo não revelado a seus companheiros, sempre conquistando e assaltando navios medíocres resultando em despesas maiores que seus saques. Toda a tripulação sabe o que está acontecendo (financeiramente), mas não o que Flint procura.

Reza a lenda pirata que há uma Urna, embarcada num determinado navio, com milhões em ouro capaz de tornar esses humanos abandonados em príncipes do mundo. Cabe a Flint direcionar sua equipe nessa busca e ao encontrar os registros daquilo que tanto procurou secretamente depara-se com a falta de uma única página - página removida por um, morto e agora em posse do novo cozinheiro que também se junta a pirataria. Por causa dessa página acontecem coisas neste primeiro episódio de 1 hora impressionantes. A reviravolta que assombrava a liderança de Flint, assim como as especulações do cozinheiro e de sua nova parceira lesbian whore para a venda da página me fizeram vibrar com o desfecho e eliminação de um perigo eminente à liderança do Capitão. Não tirando o efeito surpresa do que um discurso sincero e acusação de um Capitão que perdera a confiança dos seus podem fazer, finalizo sacudindo a bandeira negra para me juntar a essa aventura descomunal.

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